Biografia
Nasci em Santos, litoral sul paulista, em 22 de Julho de 1987. A Dança do Ventre sempre me despertou grande fascinação e logo após me formar em Administração de Empresas, em 2010, iniciei meus estudos de Racks el Sharqi (Dança do Ventre) no Hajla Studio, em São Paulo, tendo aulas com a professora Hajla.
Conforme o tempo passava a admiração e vontade de evoluir só cresciam. No ano de 2012 optei por dar o próximo passo e comecei a estudar na Escola Luxor de Dança do Ventre, com as professoras Amara Saadeh, Esmeralda Saadeh, Hafiza Nawar e Hana Hassani. Fiquei lá por cinco anos, onde participei de diversos workshops, apresentações, bem como fui convidada a participar do Trainee de Formação de Professoras das Escolas Luxor. Também tive a oportunidade de estudar com conceituados professores nacionais como Mahaila El Helwa, Esmeralda Colabone, Munira Magharib, Kahina BellyDance e, internacionais como Tito Seif (Egito), Darina Konstantinova (Ucrânia), Amir Thaleb (Argentina) e Sadie Marquardt (USA).
Após finalizar o trainee de professora, em 2017, visando a profissionalização, passei a estudar com os professores Gabh Diniz e Tarik Dance. A experiência foi incrivelmente agregadora, pois além dos ensinamentos tive a oportunidade de concorrer com profissionais em eventos como o Mercado Persa, Festival Shimmie, entre outros. Esta última experiência me deu o impulso que faltava rumo à profissionalização. Foi então que já em 2017 optei por buscar o Registro Profissional junto ao SINDDANÇA - Sindicato dos Profissionais da Dança do Estado de São Paulo. Fui aprovada e desde então, dou aulas particulares e para turmas regulares!
Atualmente, participo de competições, apresentações, desfiles, espetáculos e dou aulas no Estúdio Kitri Dance, em Mairiporã, e no Estúdio Coppélia Ballet, em Atibaia.
Professores Internacionais
Tito Seif (Egito)
Darina Konstantinova (Ucrânia)
Amir Thaleb (Argentina)
Sadie Marquardt (USA)
Professores Nacionais
Amara Saadeh | Mahaila El Helwa | Esmeralda Colabone
Munira Magharib | Esmeralda Saadeh | Gabh Diniz
Tarik Dance | Kahina BellyDance | Bruno Habib
Mahira hasan | Bruna Nacif | Hafiza Nawar | Hana Hassani
Prêmios
1ª Colocado Solo Festival Ballarte - 2017
2ª Colocado Solo CIAD - Dançando com Arte - 2017
3ª Colocado Solo Festival Pérolas do Oriente - 2017
1ª Colocado Grupo Moderno - 18º Fiel - 2017
3ª Colocado Grupo Moderno - Festival Shimmie - 2017
1ª Colocado Dupla Clássica IX Festival Oriente - 2016
3ª Colocado Dupla Clássica IX Encontro Sahira Fatin - 2016
3ª Colocado Solo IX Festival Oriente - 2016
Trabalhos Coreográficos
Espetáculo A Lenda de Te Fiti no Mundo de Moana - 2018 (Grupo Clássico)
Espetáculo A Lenda de Te Fiti no Mundo de Moana - 2018 (Derbake)
Espetáculo A Lenda de Te Fiti no Mundo de Moana - 2018 (Véu Wings)
Espetáculo Os Mistérios de Aladdin - 2017 (Grupo Pop/Moderno)
Espetáculo Os Mistérios de Aladdin - 2017 (Derbake)
Espetáculo Os Mistérios de Aladdin - 2017 (Grupo da Espada)
Principais Eventos
Desfile Mercado Persa - 2016, 2017, 2018 e 2019(Atelier Tony e Robby)
Espetáculo A Lenda de Te Fiti no Mundo de Moana - 2018
Festival Shimmie - 2017
Espetáculo Os Mistérios de Aladdin - 2017
Salve em seu calendário e não perca!
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Desfiles e Editoriais
Competições e Espetáculos
Shows e Eventos
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Por que fazer aula de "Dança do Ventre"?
A Dança do Ventre trabalha a mulher de dentro para fora, pois melhora a autoestima e faz você gostar cada dia mais do seu corpo. Tudo isso promove uma importante melhora na qualidade de vida, pois além de aumentar a saúde física e mental ainda te leva a conhecer pessoas, fazer novas amizades, diminuir a timidez e muito mais!
Dança do Ventre Infantil
* A partir de 6 anos!
Para as pequenas, é dedicado um trabalho cuidadoso e diferenciado. O método utilizado nas aulas, aborda o ensino da Dança do Ventre como uma ferramenta educativa. Os inúmeros benefícios físicos, psicológicos e sociais da dança já são reconhecidos, porém, com o Método Sasaki, as pequenas bailarinas têm acesso ao universo da dança do ventre através de atividades lúdicas, brincadeiras e dinâmicas pensadas para essa fase tão importante de suas vidas.
Dança do Ventre Adulto
Como funciona?
As aulas são divididas em três níveis: BÁSICO, INTERMÉDIÁRIO e AVANÇADO.
Básico
Este nível é voltado às alunas iniciantes ou que já dançam, mas ainda necessitam de um reforço nos fundamentos da dança!
Intermediário
No nível intermediário os conteúdos são voltados às alunas que têm uma boa base e estão em busca de um aprimoramento dos movimentos!
Avançado
As alunas de nível avançado estudam técnicas de movimentos mais complexos e compostos, voltados para quem já tem uma excelente bagagem e condições técnicas de executar!
TURMAS E HORÁRIOS
Rua Martins Fontes, 07 - Jd. Leonor |
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Sexta-feira |
19h00 às 20h30 |
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Sábado |
11h00 às 12h30 |
Na música árabe, costuma-se dividir os instrumentos em quatro categorias principais: Percussão, Cordas, Sopro e Modernos.
Instrumentos de Percussão
Alguns dos instrumentos de percussão são: Derbake, Daff ou pandeiro, Doholla, Bendir, Bongô e Tabla Baladi.
Instrumentos de Cordas
Alguns dos instrumentos de cordas são: Ud, Alaúde, Bouzouk, Kamanja ou Violino, Kanun e Saz.
Instrumentos de Sopro
Alguns dos instrumentos de sopro são: Nai, Mizmar, Mijuiz, e Kawala.
Instrumentos Modernos
Alguns dos instrumentos modernos são: Acordeon e o "Teclado Sintetizador".
Espada
Esse tipo de espada é feita com lâmina em aço inox, cabo em couro e latão. É projetada, especificamente, para ser equilibrada no corpo da bailarina na posição horizontal. Normalmente uma bailarina que dança com espada executa seus movimentos equilibrando-a na cabeça, cintura, pés e braços. Além de equilibrá-la, a bailarina também faz movimentos com a espada no ar e realiza outros movimentos característicos da dança do ventre como oitos, redondos, ondulações, shimmies, entre outros.
Bastão
Na dança do ventre, o bastão é usado exclusivamente para o folclore. O mais comum é feito de bambu, que pode ser decorado com lantejoulas e outros adornos. Usar um bastão simples ou decorado é uma questão de adequação ao figurino ou ideia que se quer passar e, além disso o bastão pode ser feito de material sintético também. Na dança do bastão, geralmente a bailarina usa uma longa túnica conhecida como galabeya ou galabia, um lenço de quadril com moedas e um lenço na cabeça, que é tradicional, mas não obrigatório.
Véus
Seda | Wings | Leque
O véu na Dança do Ventre é como uma extensão da bailarina, de seus braços, proporcionando um ar de mistério, leveza e encanto. Nesta dança, o véu mais comum é o de seda. Porém, existe ainda o véu leque, que nada mais é do que um leque comum usado para abanar-se no calor, com um véu na ponta, e o véu wings, que tem um tipo de bastão "costurado" de cada lado da parte superior. Esses três tipos de véu podem ser customizados e passarem por personalizações a fim de adequar ao figurino ou tema!
Snujs
Os snujs são címbalos de metal, usados um par em cada mão. Um deles se prende ao dedo médio e o outro ao dedão por meio de um elástico. Eles podem ser tocados pelos músicos, ou então pela própria bailarina enquanto dança. Sendo assim, são usados tanto como acessórios quanto como instrumentos.
Pandeiro
O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança. Ele é mais usado no folclóre e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música. Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro. Sendo assim o pandeiro é tanto um acessório cênico quanto um instrumento.
Taças
Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que tenham surgido no ocidente. As taças com velas iluminam a bailarina e também o ambiente. São geralmente usadas para dançar em casamentos, aniversários... Durante a dança, as taças são equilibradas em partes do corpo da bailarina, como coxas, barriga etc.
Jarro
É usado em uma dança que celebra as cheias do rio Nilo, uma dança alegre e seus figurinos mantém a barriga coberta e são compostos por vestidos. Acredita-se que tudo começou com mulheres que se dirigiam aos rios em busca de água e retornavam equilibrando os jarros pesados com o líquido às suas aldeias.
Candelabro
O candelabro era usado em danças de casamentos egípcios. Antes da utilização da eletricidade, os dançarinos balançavam um candelabro iluminado em suas cabeças, para iluminar os rostos dos noivos durante sua primeira aparição. Atualmente o candelabro é um acessório que a bailarina usa, com velas acesas, sobre a cabeça.
Bengala
A bengala, tanto na origem quanto na composição, se assemelha muito ao bastão. Pode ser decorada com diversos adornos, dependendo do objetivo. É a versão feminina de um bastão usado na dança Tahtib, dança originária da região norte do Egito, entre Gizé e Edfu, onde os pastores cercavam os rebanhos com um bastão.
Uma das principais características da dança do ventre são os figurinos, que em sua maioria são bem ornamentados, bonitos, feitos em diversas cores e estilos. Durante as aulas de dança do ventre, roupas simples podem ser usadas com os adornos de um lenço de quadril com pequenas "moedas" ou frisado, a fim de melhor ouvir os movimentos dos quadris no tempo com a música. Os figurinos para apresentações refletem a rica história cultural da dança do ventre e variações podem ser encontradas dependendo do país de origem.
Para facilitar a compreensão, listamos abaixo alguns figurinos:
Tradicional
O figurino mais tradicional conhecido aqui no Brasil, de origem Egípcia, chama-se BEDLAH, que normalmente inclui um top ou sutiã ajustado e uma saia comprida com cinto. O sutiã e o cinto podem ser bem decorados com miçangas, cristais, moedas, lantejoulas, franjas e bordados. Usar acessórios é muito comum também.
Fusão
A dança conhecida como fusão é composta de passos tradicionais de dança do ventre combinados com outro estilo de dança (espanhol, indiano, brasileiro e etc.), ou até mesmo com artes marciais. Então, a composição do figurino depende da impressão que se quer passar com a fusão dos estilos. Sendo assim, a composição do figurino é bem subjetiva.
Cigano
A dança cigana foi criada a partir de grupos nômades que viajavam ao longo da Rota da Seda, da Índia à Espanha. Estes povos fizeram a junção de movimentos de dança folclórica de todas as aldeias e clãs. De um jeito muito criativo, adaptaram estes movimentos às suas próprias composições musicais. Assim como na música o povo cigano adaptou em seus figurinos as diversas influências culturais dos locais onde viveram.
Tribal
O traje na dança tribal, geralmente traz elementos da dança tradicional com uso amplo de tecidos e acessórios semelhantes aos ultilizados em tribos diversas. Quase sempre usa-se muitas bijuterias de metal, headpieces e etc. Outras vezes desconstrói-se toda essa influência em um figurino minimalista praticamente sem acessórios. O fato é que é impossível classificar os trajes pela imensa gama de possibilidades existentes.
Folclore
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região e, por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica. Algumas das danças são: Dança do Pandeiro, Dança do Jarro, Dança das Flores, Dança do Bastão, Dança Khaleege, Dança do Véu Enrolado (Meleah Laff)...
Shaabi
O figurino para a dança Shaabi é bastante indefinido, mas a regra geral é que seja usado algum tipo de traje de rua. O que é bem definido é que não se usa um figurino tradicional de dança do ventre e nem mesmo qualquer ítem relacionada ao folclore. A maioria das bailarinas usa jeans, camiseta ou jaqueta cortada e um cinto (um cinto normal, de uso no dia-a-dia). Às vezes as bailarinas incrementam estas peças com strass ou algo assim, mas não é necessário.
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